O Livro
16:50
por
Carlos A Correia
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Eu coloquei uma parte do primeiro capítulo.
Todo o livro se baseia em um diálogo entre um professor e um aluno. E por que um diálogo entre eles?
A história desse professor e aluno começa assim:
Eu coloquei uma parte do primeiro capítulo.
Todo o livro se baseia em um diálogo entre um professor e um aluno. E por que um diálogo entre eles?
A história desse professor e aluno começa assim:
"Era uma vez um aluno muito estudioso......" (Não... talvez nem tanto estudioso! rs Mas muito interessado!!!)
"... e que queria criar seus próprios jogos. Ele não queria ficar apenas jogando, ele queria mais... ele queria MUITO MAIS!!!!! Ele queria colocar suas ideias em prática, e fazer seus próprios games. Mostrar que ele conseguia programar e também se divertir. Mas ele não sabia como e nem por onde começar...
Foi aí que um dia o seu colégio participou das Olimpíadas de Games nas Escolas. O projeto rodava diversas escolas e colégios de vários estados do país. E estava ficando famoso. Várias empresas começavam a querer patrocinar o projeto.
Finalmente, nosso amigo teria sua oportunidade em aprender a fazer seu jogo e poder mostrá-lo! Foi até a secretaria da escola e se inscreveu. É claro que chegou lá e enfrentou uma fila bem grande. Aliás, nem ele sabia que havia tantos interessados em fazer e mostrar seu próprio jogo. Será que todos eles sabiam programar? Como é que ele nunca soube disso?
Ele percebeu que havia um aluno que chamava muita atenção. Havia até uma pessoa entrevistando ele.
- Quem seria ele? Eu nunca o vi na escola?
Mais tarde soube que era um aluno vindo de outro colégio, e ele fora o ganhador das Olimpíadas por dois anos consecutivos.
- Ora, nem sabia que haveria um ganhador e um prêmio...
A cada ano, aumentava a participação das escolas nas Olimpíadas de Games nas Escolas, e com o número crescente de participantes estudantis, pode-se criar uma premiação para os melhores jogos e seus criadores. Os jogos seriam escolhidos pela maioria dos alunos e por uma banca, que deveria examinar alguns itens: jogabilidade, interesse dos alunos, criatividade, e programação... Não era fácil escolher um jogo, mas aquele aluno havia sido brilhante em suas decisões de jogos. Os jogos não precisariam ser originais, mas a cada ano era escolhido um tema, como acontece na maioria dos concursos de games por aí...
Depois de inscrito, nosso aluno saiu correndo para casa, e começou a procurar várias coisas na internet.... Entrava de fórum em fórum perguntando: "como faço um jogo?"; "quero aprender a programar..."; "por onde começo?"...
As respostas? Ué. Tente você colocar essas perguntas, e veja o que acontece! Teve até um de boa vontade que colocou um link muito interessante. Mas quando ele começou a ler... "gameloop"; "thread"; "gamedesign"; "verifique a colisão de dois sprites"; "basta fazermos uma comparação usando o if"; e mais um monte de códigos prontos.... bem.... Não teve jeito, o desânimo o pegou. E os cursos que indicaram a ele? Não teria tempo! Ele devia apresentar um jogo em no máximo 2 meses!
Até que um dia ele entrou em uma sala de informática de seu colégio, e para sua surpresa havia um professor jogando um videogame. Então ele perguntou:
- Você pode jogar aqui nesta sala?
- Jogar? Não. Não estou jogando para me divertir. Eu estou testando o meu jogo.
- Testando seu jogo? Que maneiro! Foi você quem fez?
− Foi.
− Eu também quero fazer um. Será que eu consigo?
− Claro que consegue! Qualquer um pode fazer. Mas você já sabe programar?
− Programar? Não. Como faço isso?
− Bem, você tem que aprender o que é e como programar para fazer um jogo.
− Eu quero aprender, você me ensina?
− Claro que sim!
"O resto vocês já conhecem...
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